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Setor de serviços representa mais da metade das empresas abertas no país
O segmento tem dado sinais de recuperação e ganha destaque como alternativa para os brasileiros em meio ao desemprego.
A pandemia de Covid-19 trouxe inúmeros desafios para todas as esferas da sociedade. Na economia, com as altas taxas de desemprego, o empreendedorismo individual tem ganhado cada vez mais força como alternativa para os brasileiros buscarem fontes de renda.
Entre os destaques está o setor de prestação de serviços, que representa mais de 50% das empresas abertas entre janeiro e abril de 2021.
É o que mostra o relatório “Mapa de Empresas”, publicado recentemente pelo Ministério da Economia. Segundo os dados do primeiro quadrimestre do ano, as atividades relacionadas à prestação de serviços têm sido predominantes no cenário econômico brasileiro.
Crescimento do microempreendedorismo
Das mais de 17 milhões de empresas ativas no Brasil até o final de abril de 2021, 81,4% fazem parte do setor terciário da economia, ou seja, são aquelas relacionadas ao comércio e à prestação de serviços.
Quando se trata apenas de prestação de serviços, o setor responde a 54,7% das empresas abertas entre janeiro e abril de 2021.
Essa quantidade expressiva tem relação com o crescimento do microempreendedorismo no país.
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), só em 2020 foram registrados cerca de 2,6 milhões de novos Microempreendedores Individuais (MEI) — o maior número dos últimos cinco anos.
Conforme demonstram os números, o setor terciário é o que tem registrado mais resultados positivos desde o início da pandemia, sobretudo com o aumento na quantidade de empresários individuais.
Prestação de serviços é destaque
Outro dado que mostra a força das atividades de prestação de serviços na economia nacional foi o divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em fevereiro de 2021, o setor registrou um crescimento de 3,7% em comparação com o mês anterior e ultrapassou a projeção pela primeira vez desde o início da pandemia, com 0,9% acima do montante computado em fevereiro de 2020.
Apesar de ser um dos segmentos mais impactados pelas medidas restritivas adotadas em todo o país para conter a disseminação da Covid-19, os serviços prestados têm dado sinais de recuperação.
IRPF 2022: CONFIRA QUEM PRECISA DECLARAR ESTE ANO
A declaração de Imposto de Renda de 2022 já pode ser realizada. Para isso, o contribuinte precisa saber se é obrigado ou não a declarar. A CF quer te ajudar nesse processo e separou uma lista de quem é obrigado a declarar em 2022.
Quem precisa declarar?
– O contribuinte que recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano de 2021, incluindo o auxílio emergencial;
– O contribuinte que recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributado exclusivamente na fonte num valor acima de R$ 40 mil;
– Aquele que obteve ganho de capital através de venda de bens ou direitos sujeitos a pagamento do IR;
– Quem realizou operações na bolsa de valores em 2021;
– O contribuinte que possui bens ou direitos que valem acima de R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2021;
– Aquele que teve receita de atividade rural acima de R$ 142.798,50.
Fique atento: o prazo para declaração vai até o dia 31/05/2022. Então se organize e não perca nenhuma data!